Hoje é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, mas não há muito que comemorar.
Apesar de o acesso ao tratamento ter aumentado consideravelmente nos últimos anos, assim como a sobrevida dos pacientes, o número de contágios não pára de crescer.
De acordo com dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids, do inglês United Nations Programme on HIV/Aids), para cada duas pessoas que iniciam o tratamento da doença (anti-retroviral), outras cinco são infectadas pelo vírus.
O Unaids foi criado em 1996 e tem como objetivo prevenir o avanço do vírus da Aids, oferecer tratamento e assistência aos infectados, além de tentar diminuir os impactos sociais e econômicos da epidemia.
A realidade atual mostra que mais importante que ampliar o atendimento e tratamento aos pacientes de Aids é investir em prevenção.
Difícil entender como ocorre tamanha disseminação da doença em uma época na qual a informação sobre métodos contraceptivos chega a cada vez mais lugares.
Entretanto, por mais contraditório que possa parecer, a resistência em usar preservativo e debater questões a respeito de sexo são alguns entraves que dificultam ações preventivas.
Outro ponto a ser destacado, principalmente no Brasil, é o crescente número de infectados pelo vírus HIV entre maiores de 50 anos. Mais uma vez, o preconceito em relação ao uso da camisinha é o grande vilão desta história.
Estima-se que 33 milhões de pessoas vivem com Aids atualmente no mundo, e destas 2,7 milhões contraíram a doença em 2007.
Resta saber até quando o sexo vai ser tratado como tabu em nossa sociedade.
Apesar de o acesso ao tratamento ter aumentado consideravelmente nos últimos anos, assim como a sobrevida dos pacientes, o número de contágios não pára de crescer.
De acordo com dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids, do inglês United Nations Programme on HIV/Aids), para cada duas pessoas que iniciam o tratamento da doença (anti-retroviral), outras cinco são infectadas pelo vírus.
O Unaids foi criado em 1996 e tem como objetivo prevenir o avanço do vírus da Aids, oferecer tratamento e assistência aos infectados, além de tentar diminuir os impactos sociais e econômicos da epidemia.
A realidade atual mostra que mais importante que ampliar o atendimento e tratamento aos pacientes de Aids é investir em prevenção.
Difícil entender como ocorre tamanha disseminação da doença em uma época na qual a informação sobre métodos contraceptivos chega a cada vez mais lugares.
Entretanto, por mais contraditório que possa parecer, a resistência em usar preservativo e debater questões a respeito de sexo são alguns entraves que dificultam ações preventivas.
Outro ponto a ser destacado, principalmente no Brasil, é o crescente número de infectados pelo vírus HIV entre maiores de 50 anos. Mais uma vez, o preconceito em relação ao uso da camisinha é o grande vilão desta história.
Estima-se que 33 milhões de pessoas vivem com Aids atualmente no mundo, e destas 2,7 milhões contraíram a doença em 2007.
Resta saber até quando o sexo vai ser tratado como tabu em nossa sociedade.
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