É bem provável que você já tenha tido pesadelos e acordado no meio da noite assustado, com a respiração alterada e, de certa forma, nervoso.
Pode ainda ter presenciado uma cena assim com algum familiar ou amigo.
É mais comum na infância, mas alguns adultos também podem ser acometidos. Não chega a ser uma doença, mas sim um distúrbio que acontece durante o sono. Diferente do pesadelo, a pessoa continua dormindo enquanto manifesta algumas alterações.
O terror noturno é a interrupção do sono caracterizada por gritos, movimentação do corpo, expressão de medo no rosto, aumento dos batimentos cardíacos e suor excessivo.
Bebês podem ter crise de choro durante o terror noturno, enquanto crianças maiores podem apresentar sonambulismo.
Acontece mais freqüentemente entre cinco e sete anos de idade e vai diminuindo com o passar dos anos.
Os "ataques" são rápidos - em média 30 segundos -, a pessoa logo volta a dormir e dificilmente se lembra do ocorrido no dia seguinte.
É importante que os pais acalmem as crianças e a façam dormir novamente. Não se deve gritar nem acordá-las bruscamente durante a crise.
A tendência é que o terror noturno aconteça no início da noite, o que pode diferenciá-lo do pesadelo que, geralmente, acontece no final da noite de sono.
Estudos recentes mostram que o fenômeno é, ao menos parcialmente, herdado. De acordo com médicos, há fatores genéticos envolvidos no distúrbio.
Se o terror noturno persistir por muito tempo é importante procurar um médico para avaliação. Em casos mais graves é necessária a utilização de medicamentos para o tratamento do distúrbio.
Pode ainda ter presenciado uma cena assim com algum familiar ou amigo.
É mais comum na infância, mas alguns adultos também podem ser acometidos. Não chega a ser uma doença, mas sim um distúrbio que acontece durante o sono. Diferente do pesadelo, a pessoa continua dormindo enquanto manifesta algumas alterações.
O terror noturno é a interrupção do sono caracterizada por gritos, movimentação do corpo, expressão de medo no rosto, aumento dos batimentos cardíacos e suor excessivo.
Bebês podem ter crise de choro durante o terror noturno, enquanto crianças maiores podem apresentar sonambulismo.
Acontece mais freqüentemente entre cinco e sete anos de idade e vai diminuindo com o passar dos anos.
Os "ataques" são rápidos - em média 30 segundos -, a pessoa logo volta a dormir e dificilmente se lembra do ocorrido no dia seguinte.
É importante que os pais acalmem as crianças e a façam dormir novamente. Não se deve gritar nem acordá-las bruscamente durante a crise.
A tendência é que o terror noturno aconteça no início da noite, o que pode diferenciá-lo do pesadelo que, geralmente, acontece no final da noite de sono.
Estudos recentes mostram que o fenômeno é, ao menos parcialmente, herdado. De acordo com médicos, há fatores genéticos envolvidos no distúrbio.
Se o terror noturno persistir por muito tempo é importante procurar um médico para avaliação. Em casos mais graves é necessária a utilização de medicamentos para o tratamento do distúrbio.
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