A Polícia Federal do Amapá tem conhecimento da extração ilegal de torianita no estado, mas nada pode fazer.
Desde 2004, ela investiga o comércio clandestino do minério e, agora, por falta de lugar para armazenar o material, o contrabando acontece livremente.
A torianita é um minério radioativo, de tonalidade escura que possui em sua composição de 8% a 10% de urânio, de 70% a 76% de tório, e o restante de zircão, ilmenita e badeleita.
Encontrada nos municípios de Porto Grande, Pedra Branca e Serra do Navio, no Amapá, a torianita é extraída de jazidas minerais.
O urânio encontrado na torianita pode ser usado na fabricação de armas nucleares e como combustível atômico.
Já o tório, além de utilizado na fabricação de lâmpadas, também pode ser aproveitado em componentes de armas nucleares.
Tanto o urânio quanto o tório representam um risco à saúde, podendo causar câncer de pulmão, pâncreas, ossos e leucemia.
Só para se ter idéia, uma lata de leite condensado cheia de torianita pesa 1,7 kg e, fora do Brasil, pode custar até US$ 5,1 mil.
Desde 2004, ela investiga o comércio clandestino do minério e, agora, por falta de lugar para armazenar o material, o contrabando acontece livremente.
A torianita é um minério radioativo, de tonalidade escura que possui em sua composição de 8% a 10% de urânio, de 70% a 76% de tório, e o restante de zircão, ilmenita e badeleita.
Encontrada nos municípios de Porto Grande, Pedra Branca e Serra do Navio, no Amapá, a torianita é extraída de jazidas minerais.
O urânio encontrado na torianita pode ser usado na fabricação de armas nucleares e como combustível atômico.
Já o tório, além de utilizado na fabricação de lâmpadas, também pode ser aproveitado em componentes de armas nucleares.
Tanto o urânio quanto o tório representam um risco à saúde, podendo causar câncer de pulmão, pâncreas, ossos e leucemia.
Só para se ter idéia, uma lata de leite condensado cheia de torianita pesa 1,7 kg e, fora do Brasil, pode custar até US$ 5,1 mil.
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