quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

AVC?


Apesar de ser mais comum em pessoas com idade mais avançada, é crescente o número de jovens que sofrem com a doença. Homens estão mais sujeitos que mulheres e alguns fatores, como obesidade, diabetes e hipertensão (pressão alta) podem ser agravantes.

Sedentários, fumantes e pessoas que bebem também correm mais risco de sofrer um AVC.

Mais conhecido como derrame cerebral, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) ainda é a principal causa de incapacitação física e mental.

O AVC acontece quando vasos do cérebro são rompidos, restringindo a irrigação sanguínea e provocando a diminuição da função neurológica. Isso pode acontecer de repente e, em alguns casos, evoluir rapidamente.


Muitas pessoas têm os sintomas e não sabem identificar se é um AVC. O mais comum é ter formigamento ou paralisação em um lado do corpo, mas pode também ocorrer fraqueza muscular repentina, perda de memória, tontura, perda de visão em um dos olhos, dificuldade na fala e, em casos mais graves, até convulsão.

O AVC pode ser de dois tipos: isquêmico e hemorrágico.

Isquêmico - é o mais comum e representa cerca de 90% dos casos. O vaso sanguíneo é obstruído por um coágulo que se forma impedindo a passagem do sangue.

Hemorrágico - nesse caso o vaso dilata e se rompe, causando sangramento no cérebro. Os sintomas, além dos descritos anteriormente, podem incluir dor de cabeça muito forte, além de náuseas e vômito.

Mesmo que haja melhora depois de alguns minutos é importante procurar um médico imediatamente após o ocorrido. Em até três horas do início dos sintomas, a chance de cura - sem seqüelas - é maior.

Tratamento

O tratamento, muitas vezes, requer cirurgia para a retirada do coágulo e controle da pressão intracraniana. Outras vezes é preciso controlar os fatores de risco – como a pressão arterial –, mudar hábitos alimentares, iniciar a prática de atividade física, parar de fumar, entre outros.

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