Antigamente, crianças sonhavam em ser jogadores de futebol quando crescessem. Não que hoje seja diferente, pelo contrário, muitas ainda têm esse desejo, mas agora não precisam esperar ficar adultas.
O futebol se tornou um esporte tão comercial, que é comum clubes contratarem meninos de oito ou nove anos, com a suposta intenção de ajudá-los, mas que, na verdade, escondem um tipo de exploração.
Essas crianças, geralmente de famílias pobres, são tiradas do ambiente em que vivem, muitas vezes do país onde nasceram, para tentar a sorte na nova carreira.
Isso mesmo, tentar, porque é fato que muito poucos daqueles que vão para centros de formação dos clubes conseguem chegar à categoria profissional, ganhando salários astronômicos.
É motivador ouvir histórias de jogadores que saíram de condições financeiras precárias, que moravam na favela e hoje são profissionais bem-sucedidos. Mas este é só um lado da história, porque para cada Ronaldinho de sucesso, existem milhares de Josés que não deram certo.
E será que eles foram preparados para a vida sem o futebol? Alguém lhes mostrou o plano b?
É por isso que a União das Associações Europeias de Futebol (Uefa) quer acabar com as transferências internacionais de jogadores com menos de 18 anos.
A proposta será apresentada à Fifa e à União Europeia pelo presidente da Uefa, Michel Platini. A medida deve frear as investidas de clubes que, atualmente, veem o futebol não mais como um esporte, um jogo, mas como um negócio lucrativo.
A Uefa, do inglês Union of European Football Associations, é o órgão que administra e controla o futebol europeu. É a mais influente e rica entre as seis confederações continentais da FIFA (Federação Internacional de Futebol Associação) e realiza, anualmente, o torneio entre clubes europeus: a Copa da Uefa.
O futebol se tornou um esporte tão comercial, que é comum clubes contratarem meninos de oito ou nove anos, com a suposta intenção de ajudá-los, mas que, na verdade, escondem um tipo de exploração.
Essas crianças, geralmente de famílias pobres, são tiradas do ambiente em que vivem, muitas vezes do país onde nasceram, para tentar a sorte na nova carreira.
Isso mesmo, tentar, porque é fato que muito poucos daqueles que vão para centros de formação dos clubes conseguem chegar à categoria profissional, ganhando salários astronômicos.
É motivador ouvir histórias de jogadores que saíram de condições financeiras precárias, que moravam na favela e hoje são profissionais bem-sucedidos. Mas este é só um lado da história, porque para cada Ronaldinho de sucesso, existem milhares de Josés que não deram certo.
E será que eles foram preparados para a vida sem o futebol? Alguém lhes mostrou o plano b?
É por isso que a União das Associações Europeias de Futebol (Uefa) quer acabar com as transferências internacionais de jogadores com menos de 18 anos.
A proposta será apresentada à Fifa e à União Europeia pelo presidente da Uefa, Michel Platini. A medida deve frear as investidas de clubes que, atualmente, veem o futebol não mais como um esporte, um jogo, mas como um negócio lucrativo.
A Uefa, do inglês Union of European Football Associations, é o órgão que administra e controla o futebol europeu. É a mais influente e rica entre as seis confederações continentais da FIFA (Federação Internacional de Futebol Associação) e realiza, anualmente, o torneio entre clubes europeus: a Copa da Uefa.
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