Não, você não leu errado. Apesar de estranha, a sigla tem um significado muito importante. Quando se fala em consciência ambiental o conceito vai muito além da preservação da natureza.
O cuidado com as florestas, rios e animais é apenas uma parte, de um todo, que abrange a preservação de todas as espécies, inclusive a nossa.
Se algum dia a falta de informação foi justificativa para a devastação dos recursos naturais, hoje isso não passa de hipocrisia.
Em nome do progresso e com a ajuda da globalização, florestas são derrubadas dando lugar a plantações e pastos para a criação de animais; rios são poluídos com esgoto doméstico e animais são extintos com a caça predatória.
Tudo isso resultado de ações humanas e parte integrante de estudos do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Criado em 1972, o órgão procura o equilíbrio entre interesses nacionais e o bem global, para unir os países e fazer com que enfrentem os problemas ambientais em conjunto.
Em relatório divulgado esta semana, constatou-se que o comércio internacional afeta negativamente o meio ambiente.
A pressão sobre esses países acontece, em grande medida, porque suas economias dependem das exportações e, conseqüentemente, do crescimento desordenado de áreas de cultivo.
Os produtos agropecuários e matérias-primas representam 47% das exportações do Brasil, 60% para a Argentina, 70% para o Uruguai, 80% no Chile e 87% no Paraguai.
Relatórios são apresentados, alertas são divulgados e, cada vez mais, desastres naturais, conseqüentes da negligência do homem, acontecem. Nada mais falta acontecer para chamar a atenção da sociedade. Ou ainda falta?
O cuidado com as florestas, rios e animais é apenas uma parte, de um todo, que abrange a preservação de todas as espécies, inclusive a nossa.
Se algum dia a falta de informação foi justificativa para a devastação dos recursos naturais, hoje isso não passa de hipocrisia.
Em nome do progresso e com a ajuda da globalização, florestas são derrubadas dando lugar a plantações e pastos para a criação de animais; rios são poluídos com esgoto doméstico e animais são extintos com a caça predatória.
Tudo isso resultado de ações humanas e parte integrante de estudos do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Criado em 1972, o órgão procura o equilíbrio entre interesses nacionais e o bem global, para unir os países e fazer com que enfrentem os problemas ambientais em conjunto.
Em relatório divulgado esta semana, constatou-se que o comércio internacional afeta negativamente o meio ambiente.
A pressão sobre esses países acontece, em grande medida, porque suas economias dependem das exportações e, conseqüentemente, do crescimento desordenado de áreas de cultivo.
Os produtos agropecuários e matérias-primas representam 47% das exportações do Brasil, 60% para a Argentina, 70% para o Uruguai, 80% no Chile e 87% no Paraguai.
Relatórios são apresentados, alertas são divulgados e, cada vez mais, desastres naturais, conseqüentes da negligência do homem, acontecem. Nada mais falta acontecer para chamar a atenção da sociedade. Ou ainda falta?
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