Entre tantas organizações, uniões, tratados e convenções espalhados pelo mundo está a Unasul (União das Nações Sul-Americanas). Nela se reúnem 12 países da América do Sul: Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Guiana, Suriname e Venezuela.
O objetivo principal é integração dos países, através de coordenação e cooperação política, econômica e social da região. Isso inclui avanço na relação física, energética, de telecomunicações, nas áreas de ciência, educação, cultura e finanças.
A América do Sul é importante internacionalmente por ser um dos principais centros produtores de energia e de alimentos do mundo. Chile e Peru estão ainda entre os principais países da indústria mineradora.
A base dessa união ocorreu em uma Reunião de Presidentes da América do Sul em dezembro de 2004 , na cidade de Cuzco (Peru). O projeto inicialmente criado recebeu o nome de Casa (Comunidade Sul-Americana de Nações). Mas em 2007, na Venezuela, durante a Primeira Reunião Energética da América do Sul, o nome foi modificado para Unasul (Unasur para os países de língua espanhola).
Em maio desse ano, em Brasília, representantes dos doze países assinaram um tratado para a criação da Unasul. Com isso, ela passou a ser um organismo internacional, tendo personalidade política própria, não se limitando mais a um fórum de debates, mas com a possibilidade de criar e adotar medidas conjuntas.
Juntos, os doze países têm cerca de 380 milhões de habitantes (estimativa de 2007) e um PIB de US$ 3,9 trilhões em 2007. Segundo a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), só o PIB do Brasil foi de US$ 1,3 trilhão.
Mas temos que considerar que é um grupo desigual. Como exemplo podemos citar a população, que conta com cerca de 180 milhões de habitantes do Brasil e três milhões do Uruguai.
Interesses
Alguns dos desafios encontrados pela Unasul são as diferentes expectativas dessa união. O Chile tem três interesses principais nessa integração. São eles: energia, infra-estrutura e uma política comum de inclusão social. A Bolívia espera que a Unasul não se limite às questões comerciais e trate da "união dos povos".
Brasil, Argentina, Bolívia e Chile ainda têm pontos a resolver sobre a integração energética. Venezuela, Equador e Colômbia com uma disputa envolvendo as Forças Armadas Colombianas (Farc), além de outros desafios, como questões bilaterais e disputas territoriais.
O objetivo principal é integração dos países, através de coordenação e cooperação política, econômica e social da região. Isso inclui avanço na relação física, energética, de telecomunicações, nas áreas de ciência, educação, cultura e finanças.
A América do Sul é importante internacionalmente por ser um dos principais centros produtores de energia e de alimentos do mundo. Chile e Peru estão ainda entre os principais países da indústria mineradora.
A base dessa união ocorreu em uma Reunião de Presidentes da América do Sul em dezembro de 2004 , na cidade de Cuzco (Peru). O projeto inicialmente criado recebeu o nome de Casa (Comunidade Sul-Americana de Nações). Mas em 2007, na Venezuela, durante a Primeira Reunião Energética da América do Sul, o nome foi modificado para Unasul (Unasur para os países de língua espanhola).
Em maio desse ano, em Brasília, representantes dos doze países assinaram um tratado para a criação da Unasul. Com isso, ela passou a ser um organismo internacional, tendo personalidade política própria, não se limitando mais a um fórum de debates, mas com a possibilidade de criar e adotar medidas conjuntas.
Juntos, os doze países têm cerca de 380 milhões de habitantes (estimativa de 2007) e um PIB de US$ 3,9 trilhões em 2007. Segundo a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), só o PIB do Brasil foi de US$ 1,3 trilhão.
Mas temos que considerar que é um grupo desigual. Como exemplo podemos citar a população, que conta com cerca de 180 milhões de habitantes do Brasil e três milhões do Uruguai.
Interesses
Alguns dos desafios encontrados pela Unasul são as diferentes expectativas dessa união. O Chile tem três interesses principais nessa integração. São eles: energia, infra-estrutura e uma política comum de inclusão social. A Bolívia espera que a Unasul não se limite às questões comerciais e trate da "união dos povos".
Brasil, Argentina, Bolívia e Chile ainda têm pontos a resolver sobre a integração energética. Venezuela, Equador e Colômbia com uma disputa envolvendo as Forças Armadas Colombianas (Farc), além de outros desafios, como questões bilaterais e disputas territoriais.
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