Quando se fala em crise econômica mundial, há os que estão desesperados, os que se preocupam um pouco e os que "não sabem de nada", fi é que vofê me entende. O certo é que especialistas concordam que a crise existe e o Brasil será afetado. A dúvida é apenas quanto à intensidade.
Quem acompanha de perto todas as mudanças porque passa a economia, nacional e internacional, é o Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). Criado em 1989, o Iedi é um instituto privado de estudos sobre a indústria e o desenvolvimento nacional.
Os estudos realizados pelo Iedi são divulgados em boletins, cujas análises refletem a condição econômica do país e apontam caminhos alternativos ao governo e à sociedade.
Entre as informações contidas nos relatórios estão dados sobre o desempenho do comércio varejista, contas externas do Brasil, medidas adotadas pelo Banco Central e até sobre alterações na taxa básica de juros.
Até agora
As análises feitas sobre o mês de setembro, e divulgadas pelo instituto, ainda não apontam os reflexos da crise global. Isso não significa que o Brasil esteja imune, afinal os efeitos não são imediatos.
Os resultados mais significativos devem começar a aparecer a partir deste mês e, segundo o Iedi, o mercado de bens duráveis deve ser um dos primeiros a sentir os sinais da crise.
No entanto, somente em 2009 é que devem ser perceptíveis as reduções nos investimentos mais sólidos, como a construção de novas unidades industriais, por exemplo. Pelo visto o Iedi vai ter muito trabalho nos próximos meses.
Quem acompanha de perto todas as mudanças porque passa a economia, nacional e internacional, é o Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). Criado em 1989, o Iedi é um instituto privado de estudos sobre a indústria e o desenvolvimento nacional.
Os estudos realizados pelo Iedi são divulgados em boletins, cujas análises refletem a condição econômica do país e apontam caminhos alternativos ao governo e à sociedade.
Entre as informações contidas nos relatórios estão dados sobre o desempenho do comércio varejista, contas externas do Brasil, medidas adotadas pelo Banco Central e até sobre alterações na taxa básica de juros.
Até agora
As análises feitas sobre o mês de setembro, e divulgadas pelo instituto, ainda não apontam os reflexos da crise global. Isso não significa que o Brasil esteja imune, afinal os efeitos não são imediatos.
Os resultados mais significativos devem começar a aparecer a partir deste mês e, segundo o Iedi, o mercado de bens duráveis deve ser um dos primeiros a sentir os sinais da crise.
No entanto, somente em 2009 é que devem ser perceptíveis as reduções nos investimentos mais sólidos, como a construção de novas unidades industriais, por exemplo. Pelo visto o Iedi vai ter muito trabalho nos próximos meses.
2 comentários:
hahahhhahha.
essa foto ai do dólar,,
eu vi ela na capa da ultima capa da revista EXAME..
Boa e engraçada...
o Conteudo tb fikou otimo...
abraços
João Carlos,
no momento atual está mais pra trágico do que engraçado...pelo menos pros americanos.
E se o elogio vem de um economista, ficamos ainda mais felizes.
Volte sempre
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Karin Gusso e Ronan Pierote
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