Ainda não é possível afirmar se a crise financeira vai ou não se tornar uma crise econômica, ou seja, se ela vai afetar diretamente o cidadão. É certo que, indiretamente, alguns setores da economia já amargam prejuízos e fazem avaliações negativas sobre o atual momento.
Mas, por enquanto, a real dimensão do problema não é totalmente conhecida da grande maioria, ou é escondida por quem entende. O fato é que quem vinha tirando proveito da boa fase da economia, desde o ano passado, acabou tendo surpresas agora.
Caso do petróleo, que até o mês de julho havia experimentado alta de mais de 120%, batendo recorde de US$ 147 o barril. Só para se ter idéia, na semana passada, o barril de petróleo foi vendido abaixo dos US$ 64, queda de mais de 50%.
A desvalorização do petróleo ameaça a produção para o ano que vem. É possível que haja diminuição, mas tudo vai depender da demanda mundial. É o que diz a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). A organização é formada por 13 países que possuem algumas das maiores reservas de petróleo do mundo.
Apesar de a maioria dos países ser árabe, a língua oficial da Opep é o inglês. Por isso, a sigla oficial da organização é Opec (Organization of the Petroleum Exporting Countries).
Angola, Argélia, Líbia e Nigéria, representantes da África; Venezuela e Equador, da América do Sul; Indonésia, do sudeste Asiático; Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Iraque, Kuwait e Qatar, do Oriente Médio são os atuais países membros da organização, criada em 1960.
Controlar os preços, o volume de produção, além de pressionar o mercado são algumas atribuições da Opep, que tenta garantir o lucro de seus membros.
A polêmica em torno do corte na produção deve ser decidida esta semana, em Viena. Inicialmente marcada para 18 de novembro, a reunião foi adiantada para o dia 24 de outubro, por causa da queda dos preços no mercado mundial.
O Brasil por sua vez, que não faz parte da organização, prevê aumento da produção em 2009. Resta saber no que vai dar.
Mas, por enquanto, a real dimensão do problema não é totalmente conhecida da grande maioria, ou é escondida por quem entende. O fato é que quem vinha tirando proveito da boa fase da economia, desde o ano passado, acabou tendo surpresas agora.
Caso do petróleo, que até o mês de julho havia experimentado alta de mais de 120%, batendo recorde de US$ 147 o barril. Só para se ter idéia, na semana passada, o barril de petróleo foi vendido abaixo dos US$ 64, queda de mais de 50%.
A desvalorização do petróleo ameaça a produção para o ano que vem. É possível que haja diminuição, mas tudo vai depender da demanda mundial. É o que diz a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). A organização é formada por 13 países que possuem algumas das maiores reservas de petróleo do mundo.
Apesar de a maioria dos países ser árabe, a língua oficial da Opep é o inglês. Por isso, a sigla oficial da organização é Opec (Organization of the Petroleum Exporting Countries).
Angola, Argélia, Líbia e Nigéria, representantes da África; Venezuela e Equador, da América do Sul; Indonésia, do sudeste Asiático; Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Iraque, Kuwait e Qatar, do Oriente Médio são os atuais países membros da organização, criada em 1960.
Controlar os preços, o volume de produção, além de pressionar o mercado são algumas atribuições da Opep, que tenta garantir o lucro de seus membros.
A polêmica em torno do corte na produção deve ser decidida esta semana, em Viena. Inicialmente marcada para 18 de novembro, a reunião foi adiantada para o dia 24 de outubro, por causa da queda dos preços no mercado mundial.
O Brasil por sua vez, que não faz parte da organização, prevê aumento da produção em 2009. Resta saber no que vai dar.
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