Quantas vezes você sentiu fome? E quantas deu de comer a alguém?
Quantas peças de roupa possui? E quantas doou no último ano?
Quantas lições aprendeu até hoje? E quantas ensinou neste período?
Quanto tempo perdeu reclamando da vida? E quanto agradeceu por tudo que tem?
Responder a estas questões pode nos trazer constatações não muito agradáveis e que preferimos evitar. Sonhar com um futuro melhor, em que a miséria não faça parte do cotidiano, é fácil; difícil é colocar isso em prática. Só no ano passado, de acordo com a FAO, o número de famintos no mundo chegou a 925 milhões.
Mas o que esses números realmente representam? Para alguns, apenas estatísticas cruéis que deflagram as condições subumanas em que muitas pessoas ainda vivem. Para outros, a oportunidade de desenvolver ações efetivas de combate à pobreza.
A Organização das Nações Unidas (ONU) tem um órgão dedicado a lutar contra a pobreza no mundo, realizando estudos sobre o desenvolvimento humano e executando projetos que contribuem para a melhoria das condições de vida das pessoas. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) também é responsável pela propagação das metas de desenvolvimento do milênio.
Ao todo oito objetivos devem ser cumpridos até 2015 e o primeiro da lista está relacionado à pobreza e à fome. O compromisso é reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar por dia; e a proporção da população que sofre com a fome.
Não menos importantes, entre os oito objetivos, estão o acesso à educação, a redução da mortalidade infantil e o combate à AIDS, malária e outras doenças.
Aliás, é o conjunto destas ações que transforma a realidade difícil e, muitas vezes, sem perspectiva de pessoas que, independente do motivo, se encontram desamparadas. Mas, às vezes, quem quer ajudar tem dúvida, não sabe direito por onde começar, o que fazer.
E na verdade não há regras, manual ou guia explicativo com o passo-a-passo da solidariedade. O que não se pode é ficar indiferente, acostumar-se com o mendigo que dorme na calçada ou com a criança que pede esmola no sinal.
Hoje é o Dia de Ação nos Blogs (Blog Action Day), cujo tema este ano é a pobreza. Blogueiros de todo o mundo escrevem sobre o assunto, doam a renda gerada no dia ou apenas divulgam a ação. Debater, discutir, refletir pode ser um começo. E você, o que vai fazer?
Quantas peças de roupa possui? E quantas doou no último ano?
Quantas lições aprendeu até hoje? E quantas ensinou neste período?
Quanto tempo perdeu reclamando da vida? E quanto agradeceu por tudo que tem?
Responder a estas questões pode nos trazer constatações não muito agradáveis e que preferimos evitar. Sonhar com um futuro melhor, em que a miséria não faça parte do cotidiano, é fácil; difícil é colocar isso em prática. Só no ano passado, de acordo com a FAO, o número de famintos no mundo chegou a 925 milhões.
Mas o que esses números realmente representam? Para alguns, apenas estatísticas cruéis que deflagram as condições subumanas em que muitas pessoas ainda vivem. Para outros, a oportunidade de desenvolver ações efetivas de combate à pobreza.
A Organização das Nações Unidas (ONU) tem um órgão dedicado a lutar contra a pobreza no mundo, realizando estudos sobre o desenvolvimento humano e executando projetos que contribuem para a melhoria das condições de vida das pessoas. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) também é responsável pela propagação das metas de desenvolvimento do milênio.
Ao todo oito objetivos devem ser cumpridos até 2015 e o primeiro da lista está relacionado à pobreza e à fome. O compromisso é reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar por dia; e a proporção da população que sofre com a fome.
Não menos importantes, entre os oito objetivos, estão o acesso à educação, a redução da mortalidade infantil e o combate à AIDS, malária e outras doenças.
Aliás, é o conjunto destas ações que transforma a realidade difícil e, muitas vezes, sem perspectiva de pessoas que, independente do motivo, se encontram desamparadas. Mas, às vezes, quem quer ajudar tem dúvida, não sabe direito por onde começar, o que fazer.
E na verdade não há regras, manual ou guia explicativo com o passo-a-passo da solidariedade. O que não se pode é ficar indiferente, acostumar-se com o mendigo que dorme na calçada ou com a criança que pede esmola no sinal.
Hoje é o Dia de Ação nos Blogs (Blog Action Day), cujo tema este ano é a pobreza. Blogueiros de todo o mundo escrevem sobre o assunto, doam a renda gerada no dia ou apenas divulgam a ação. Debater, discutir, refletir pode ser um começo. E você, o que vai fazer?
2 comentários:
Esse é texto é teu né Ronan?
Eu conheço seu texto de longe.. hehehee!
Eu vou postar também..
fazer um pouquinho de bem, não importa a quem..
Kátia Flávia,
Eu não sabia que meu texto tinha características tão próprias...rs
Vamos lá...é por uma causa nobre
--------------
Ronan Pierote
Postar um comentário