Cresce o número de pessoas que passa fome no mundo. Essa é a constatação da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, do inglês Food and Agriculture Organization).
De acordo com a FAO, a alta nos preços dos alimentos em todo o mundo é a responsável pelo aumento dos famintos, que saltou de 850 milhões, em 2006, para 925 milhões de pessoas, em 2007.
Nos últimos cinco anos, os alimentos tiveram alta de mais de 100% no mercado internacional. Só este ano o aumento nos preços ultrapassou os 50%.
A FAO trabalha no combate à fome e à pobreza, ajudando países no aperfeiçoamento e modernização das atividades agrícolas, florestais e pesqueiras. Foi criada em 1945 e, desde então, promove fóruns de discussão entre todos os países, para negociar acordos relacionados à agricultura e alimentação.
O dia 16 de outubro, data em que foi fundada a FAO em 1945, foi escolhido também para celebrar o Dia Mundial da Alimentação. Há mais de 25 anos a data é comemorada e este ano o tema será "Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia".
Segundo o diretor da FAO, Jacques Diouf, é preciso investir US$ 30 bilhões por ano para aumentar a produção de alimentos e erradicar a fome. Se comparado aos US$ 376 bilhões gastos por países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) em incentivo à agricultura, esse é um investimento barato.
Durante reunião em junho deste ano, os países membros da FAO se comprometeram a reduzir, até 2015, pela metade o número de pessoas que passam fome. Porém, caso não haja mudanças quanto aos investimentos em alimentação, o cenário tende a ser assustador, atrasando a expectativa de redução somente para o ano de 2150. E como promessa política tem prazo de validade de quatro anos, faça as contas.
De acordo com a FAO, a alta nos preços dos alimentos em todo o mundo é a responsável pelo aumento dos famintos, que saltou de 850 milhões, em 2006, para 925 milhões de pessoas, em 2007.
Nos últimos cinco anos, os alimentos tiveram alta de mais de 100% no mercado internacional. Só este ano o aumento nos preços ultrapassou os 50%.
A FAO trabalha no combate à fome e à pobreza, ajudando países no aperfeiçoamento e modernização das atividades agrícolas, florestais e pesqueiras. Foi criada em 1945 e, desde então, promove fóruns de discussão entre todos os países, para negociar acordos relacionados à agricultura e alimentação.
O dia 16 de outubro, data em que foi fundada a FAO em 1945, foi escolhido também para celebrar o Dia Mundial da Alimentação. Há mais de 25 anos a data é comemorada e este ano o tema será "Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia".
Segundo o diretor da FAO, Jacques Diouf, é preciso investir US$ 30 bilhões por ano para aumentar a produção de alimentos e erradicar a fome. Se comparado aos US$ 376 bilhões gastos por países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) em incentivo à agricultura, esse é um investimento barato.
Durante reunião em junho deste ano, os países membros da FAO se comprometeram a reduzir, até 2015, pela metade o número de pessoas que passam fome. Porém, caso não haja mudanças quanto aos investimentos em alimentação, o cenário tende a ser assustador, atrasando a expectativa de redução somente para o ano de 2150. E como promessa política tem prazo de validade de quatro anos, faça as contas.
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