Não se sabe ao certo quando o vinho foi produzido pela primeira vez, mas evidências arqueológicas sugerem que isso tenha acontecido entre 5.000 e 6.000 anos A.C.. De lá pra cá, as técnicas de fabricação do vinho se sofisticaram, dando origem a diversos tipos da bebida.
Os vinhos, atualmente, são classificados de acordo com a classe (nobres, especiais, comuns, entre outros); quanto à cor (tinto, branco ou rosado); ao teor de açúcar (seco, doce, brut, entre outros); tipo de uva e fermentação.
Enfim, a variedade de vinhos é tão grande quanto o consumo ao redor do mundo. E, assim como a bebida ganhou prestígio e sofisticação ao longo dos anos, especialistas no assunto surgiram para desenvolver novas técnicas de produção, classificar e ensinar a melhor maneira de degustar o vinho.
Por isso é importante esclarecer as diferenças entre esses dois profissionais que, em comum, têm a apreciação pelo vinho.
O enólogo é o profissinal com formação acadêmica em enologia (ciência que estuda os aspectos relacionados ao vinho), responsável pelo processo de produção até a venda, passando pelo controle de qualidade e análise química do vinho. Geralmente trabalha em indústrias e vinícolas.
Já o sommelier é um profissional especializado, conhecedor de vinhos, responsável pela escolha, compra e armazenamento em adegas. No trabalho em restaurante, o sommelier indica qual o melhor tipo de vinho para acompanhar o prato escolhido e, em lojas especializadas e delicatessens, auxilia os clientes elaborando cartas de vinho.
Existem ainda os enófilos que são os conhecedores e apreciadores de vinhos, que podem, ou não, ser profissionais.
Combinações
Só por curiosidade, algumas regras fazem a diferença na hora de escolher qual vinho deve acompanhar a refeição. Vinho tinto é recomendado para carnes de porco e vaca, queijos, mas não deve ser acompanhado de pratos com molho branco ou saladas temperadas com vinagre. Já o vinho branco é mais democrático e pode acompanhar qualquer tipo de prato, desde carnes brancas até massas.
Existem, também, alimentos que não combinam com vinho. Comidas bastante temperadas, com molho de dendê, shoyu ou curry, por exemplo. A alcachofra ou o aspargo. E ainda, sopa, feijoada e chocolate.
Armazenamento
Se você não possui uma adega em casa é importante guardar a garrafa em um local limpo, escuro, arejado e longe de produtos com cheiro forte (produtos de limpeza ou mesmo alimentos, como queijo). Além disso, é fundamental manter a garrafa deitada para que o líquido permaneça em contato com a rolha, impedindo que ela resseque e permita a entrada de ar, o que azedaria o vinho.
Os vinhos, atualmente, são classificados de acordo com a classe (nobres, especiais, comuns, entre outros); quanto à cor (tinto, branco ou rosado); ao teor de açúcar (seco, doce, brut, entre outros); tipo de uva e fermentação.
Enfim, a variedade de vinhos é tão grande quanto o consumo ao redor do mundo. E, assim como a bebida ganhou prestígio e sofisticação ao longo dos anos, especialistas no assunto surgiram para desenvolver novas técnicas de produção, classificar e ensinar a melhor maneira de degustar o vinho.
Por isso é importante esclarecer as diferenças entre esses dois profissionais que, em comum, têm a apreciação pelo vinho.
O enólogo é o profissinal com formação acadêmica em enologia (ciência que estuda os aspectos relacionados ao vinho), responsável pelo processo de produção até a venda, passando pelo controle de qualidade e análise química do vinho. Geralmente trabalha em indústrias e vinícolas.
Já o sommelier é um profissional especializado, conhecedor de vinhos, responsável pela escolha, compra e armazenamento em adegas. No trabalho em restaurante, o sommelier indica qual o melhor tipo de vinho para acompanhar o prato escolhido e, em lojas especializadas e delicatessens, auxilia os clientes elaborando cartas de vinho.
Existem ainda os enófilos que são os conhecedores e apreciadores de vinhos, que podem, ou não, ser profissionais.
Combinações
Só por curiosidade, algumas regras fazem a diferença na hora de escolher qual vinho deve acompanhar a refeição. Vinho tinto é recomendado para carnes de porco e vaca, queijos, mas não deve ser acompanhado de pratos com molho branco ou saladas temperadas com vinagre. Já o vinho branco é mais democrático e pode acompanhar qualquer tipo de prato, desde carnes brancas até massas.
Existem, também, alimentos que não combinam com vinho. Comidas bastante temperadas, com molho de dendê, shoyu ou curry, por exemplo. A alcachofra ou o aspargo. E ainda, sopa, feijoada e chocolate.
Armazenamento
Se você não possui uma adega em casa é importante guardar a garrafa em um local limpo, escuro, arejado e longe de produtos com cheiro forte (produtos de limpeza ou mesmo alimentos, como queijo). Além disso, é fundamental manter a garrafa deitada para que o líquido permaneça em contato com a rolha, impedindo que ela resseque e permita a entrada de ar, o que azedaria o vinho.
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