A educação no Brasil tem passado por modificações importantes ao longo dos anos, pelo menos no que diz respeito à estrutura.
Sim, porque, por enquanto, o acesso ao ensino de qualidade e investimentos sólidos na educação são apenas promessas.
Mas há que se destacar mudanças relevantes, como a criação do Prouni (Programa Universidade para Todos), que garantiu o acesso das classes mais baixas ao Ensino Superior.
Além disso, a implantação de índices, como o Ideb, ajuda a definir metas para o futuro da educação no país.
Na semana passada, o presidente Lula assinou o projeto de lei que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets). Eles são instituições de educação superior, básica e profissional, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.
No começo serão 38 institutos espalhados por todo o país, num total de 168 campi. Metade das vagas dos institutos será destinada ao ensino médio integrado ao profissional e no Ensino Superior serão incentivados cursos de engenharia e bacharelados tecnológicos.
Com isso, os já conhecidos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) serão transformados em Ifets, assim como as Escolas Técnicas Federais (ETFs), Escolas Agrotécnicas Federais (EAFs) e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais.
Todos eles estarão submetidos à mesma política pedagógica, a partir de agora. A boa notícia é que o número de vagas deve ser ampliado de 215 mil para 500 mil, até 2010.
Também devem ser contratados mais 15 mil professores e construídos mais 143 novos campi.
Os Ifets fazem parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e vão poder criar cursos, nos limites de sua atuação territorial, além de registrar diplomas dos cursos oferecidos.
Sim, porque, por enquanto, o acesso ao ensino de qualidade e investimentos sólidos na educação são apenas promessas.
Mas há que se destacar mudanças relevantes, como a criação do Prouni (Programa Universidade para Todos), que garantiu o acesso das classes mais baixas ao Ensino Superior.
Além disso, a implantação de índices, como o Ideb, ajuda a definir metas para o futuro da educação no país.
Na semana passada, o presidente Lula assinou o projeto de lei que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets). Eles são instituições de educação superior, básica e profissional, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.
No começo serão 38 institutos espalhados por todo o país, num total de 168 campi. Metade das vagas dos institutos será destinada ao ensino médio integrado ao profissional e no Ensino Superior serão incentivados cursos de engenharia e bacharelados tecnológicos.
Com isso, os já conhecidos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) serão transformados em Ifets, assim como as Escolas Técnicas Federais (ETFs), Escolas Agrotécnicas Federais (EAFs) e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais.
Todos eles estarão submetidos à mesma política pedagógica, a partir de agora. A boa notícia é que o número de vagas deve ser ampliado de 215 mil para 500 mil, até 2010.
Também devem ser contratados mais 15 mil professores e construídos mais 143 novos campi.
Os Ifets fazem parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e vão poder criar cursos, nos limites de sua atuação territorial, além de registrar diplomas dos cursos oferecidos.
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