
Na última reunião do Copom, esta semana, ficou definida a taxa Selic em 12,75% ao ano, uma redução de um ponto percentual na taxa básica de juros.
Tanto a Fiesp quanto a Fecomercio-SP acreditam que o ideal seria algo em torno de 9%, mas acreditam que a atitude já representa um avanço.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), por meio de seu presidente Artur Henrique, aponta que a redução em um ponto percentual é insuficiente, mas esperava queda menor.
No mesmo dia em que foi anunciada a nova taxa de juros, manifestações promovidas pela CUT e outras centrais sindicais ocorreram em todo o país.
Os trabalhadores foram às ruas protestar contra as demissões e em favor da redução da Selic. Tudo isso acontece no momento em que milhares de profissionais perdem o emprego em consequência da crise financeira.
A CUT é uma organização sindical brasileira que tem como lema a defesa dos interesses da classe trabalhadora, pelo menos é o que pregam seus seguidores.
Entre os objetivos da central estão a organização e representação dos trabalhadores, do setor público e privado, por melhores condições de trabalho.
A CUT foi criada em 1983, em São Bernardo do Campo, São Paulo. É a maior central sindical da América Latina e a quinta maior do mundo.
Em tempos de crise, consumidores receosos compram menos, as vendas caem e, consequentemente, a produção diminui. Seguindo a lógica do raciocínio, o passo seguinte não poderia ser outro: demissões em massa, ou seja, desemprego.
Nenhum comentário:
Postar um comentário