Toda vez que se fala em doença sexualmente transmissível (DST) ele é lembrado, junto com a AIDS, sífilis, gonorréia, entre outros.
O HPV, porém, se difere de outras DSTs porque a maioria dos pacientes é assintomática, ou seja, não apresenta os sintomas típicos da doença, que são lesões nas genitálias.
A sigla, em inglês, HPV (Human Papilomavirus) significa Papilomavírus Humano e as lesões provocadas pela doença são conhecidas, vulgarmente, como crista de galo.
O que pouca gente sabe é que aproximadamente 70% dos homens brasileiros têm o vírus. Este número faz parte de uma pesquisa internacional sobre o HPV no Brasil, Estados Unidos e México.
O estudo mostra ainda que a taxa de infecção nos homens se mantém com o passar do tempo, enquanto nas mulheres o pico acontece por volta dos 20 anos e diminui com o avançar da idade.
As lesões causadas pela doença, em forma de verrugas, aparecem na vagina, colo do útero, pênis e ânus. Em casos mais raros, podem aparecer na laringe e no esôfago.
A preocupação maior é quando estas lesões evoluem para o cancro, causando, nas mulheres, o câncer de colo do útero.
Diagnóstico
As verrugas genitais podem ser diagnosticadas por meio de exames clínicos, em consultas com urologistas (homens) e ginecologistas (mulheres). Já o diagnóstico das lesões precursoras do câncer de colo do útero pode ser verificado no exame preventivo de papanicolau.
Prevenção
Como em qualquer recomendação sobre DST, deve-se fazer uso de preservativos nas relações sexuais, mesmo quando se trata de casais estáveis.
Existem mais de 100 tipos de HPV já verificados e os genitais são divididos em dois grupos: de alto risco (relacionado ao aparecimento de câncer) e de baixo risco (não oncogênicos).
Tratamento
Grande parte das infecções por HPV é transitória, ou seja, o organismo consegue combater o vírus, eliminando-o sem o uso de remédios.
Entretanto, em alguns casos é necessário o uso de medicamentos e o tratamento do HPV é feito de acordo com o grau da doença. Algumas lesões podem ser eliminadas com remédios, mas outras precisam de intervenção cirúrgica.
De qualquer maneira, é sempre importante estar atento a qualquer alteração no corpo, além de realizar exames clínicos periodicamente.
O HPV, porém, se difere de outras DSTs porque a maioria dos pacientes é assintomática, ou seja, não apresenta os sintomas típicos da doença, que são lesões nas genitálias.
A sigla, em inglês, HPV (Human Papilomavirus) significa Papilomavírus Humano e as lesões provocadas pela doença são conhecidas, vulgarmente, como crista de galo.
O que pouca gente sabe é que aproximadamente 70% dos homens brasileiros têm o vírus. Este número faz parte de uma pesquisa internacional sobre o HPV no Brasil, Estados Unidos e México.
O estudo mostra ainda que a taxa de infecção nos homens se mantém com o passar do tempo, enquanto nas mulheres o pico acontece por volta dos 20 anos e diminui com o avançar da idade.
As lesões causadas pela doença, em forma de verrugas, aparecem na vagina, colo do útero, pênis e ânus. Em casos mais raros, podem aparecer na laringe e no esôfago.
A preocupação maior é quando estas lesões evoluem para o cancro, causando, nas mulheres, o câncer de colo do útero.
Diagnóstico
As verrugas genitais podem ser diagnosticadas por meio de exames clínicos, em consultas com urologistas (homens) e ginecologistas (mulheres). Já o diagnóstico das lesões precursoras do câncer de colo do útero pode ser verificado no exame preventivo de papanicolau.
Prevenção
Como em qualquer recomendação sobre DST, deve-se fazer uso de preservativos nas relações sexuais, mesmo quando se trata de casais estáveis.
Existem mais de 100 tipos de HPV já verificados e os genitais são divididos em dois grupos: de alto risco (relacionado ao aparecimento de câncer) e de baixo risco (não oncogênicos).
Tratamento
Grande parte das infecções por HPV é transitória, ou seja, o organismo consegue combater o vírus, eliminando-o sem o uso de remédios.
Entretanto, em alguns casos é necessário o uso de medicamentos e o tratamento do HPV é feito de acordo com o grau da doença. Algumas lesões podem ser eliminadas com remédios, mas outras precisam de intervenção cirúrgica.
De qualquer maneira, é sempre importante estar atento a qualquer alteração no corpo, além de realizar exames clínicos periodicamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário