Se antes eram só perspectivas e projeções, agora é realidade e cada vez mais próxima. A crise financeira já tira o sono de muita gente e preocupa especialistas.
Uns falam em meses, outros já esperam anos de recessão até que tudo volte ao normal. Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou dados alarmantes.
O quarto trimestre de 2008 teve o pior desempenho da produção industrial nos últimos dez anos, fechando em 40,8 pontos. Só pra ser ter ideia, um ano antes o indicador apontou 59 pontos.
Por serem exportadoras, a crise afetou primeiro as grandes empresas. Para os próximos meses acredita-se que as pequenas e médias comecem a sentir os efeitos da crise, afinal muitas delas são fornecedoras das grandes.
Acordos entre empresas e funcionários já começaram a ser feitos, como forma de evitar demissões. Mesmo assim, a indústria brasileira prevê queda no emprego nos próximos seis meses.
Para a CNI é hora de patrões e empregados entrarem em acordo e, se necessário, até uma flexibilização das regras trabalhistas, como, por exemplo, a redução da jornada.
Desde a sua fundação, em 1938, a CNI acompanha e enfrenta as dificuldades pelas quais o Brasil passou nas últimas décadas. Seja no pós-guerra, quando houve a necessidade de reerguer e equipar o parque industrial, seja nos anos 70 e 80, quando a indústria brasileira precisava de diversificação.
A CNI é a voz da indústria e atua para garantir a sua participação nas decisões políticas e sociais do país. E agora que a crise passou do plano teórico para o prático, resta acompanhar os desdobramentos e torcer para que ela vá embora logo.
Uns falam em meses, outros já esperam anos de recessão até que tudo volte ao normal. Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou dados alarmantes.
O quarto trimestre de 2008 teve o pior desempenho da produção industrial nos últimos dez anos, fechando em 40,8 pontos. Só pra ser ter ideia, um ano antes o indicador apontou 59 pontos.
Por serem exportadoras, a crise afetou primeiro as grandes empresas. Para os próximos meses acredita-se que as pequenas e médias comecem a sentir os efeitos da crise, afinal muitas delas são fornecedoras das grandes.
Acordos entre empresas e funcionários já começaram a ser feitos, como forma de evitar demissões. Mesmo assim, a indústria brasileira prevê queda no emprego nos próximos seis meses.
Para a CNI é hora de patrões e empregados entrarem em acordo e, se necessário, até uma flexibilização das regras trabalhistas, como, por exemplo, a redução da jornada.
Desde a sua fundação, em 1938, a CNI acompanha e enfrenta as dificuldades pelas quais o Brasil passou nas últimas décadas. Seja no pós-guerra, quando houve a necessidade de reerguer e equipar o parque industrial, seja nos anos 70 e 80, quando a indústria brasileira precisava de diversificação.
A CNI é a voz da indústria e atua para garantir a sua participação nas decisões políticas e sociais do país. E agora que a crise passou do plano teórico para o prático, resta acompanhar os desdobramentos e torcer para que ela vá embora logo.
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