A polêmica começou quando a Justiça Federal do Paraná obrigou uma faculdade a conceder bolsa do ProUni (Programa Universidade para Todos) a uma aluna.
O problema é que a estudante concluiu o ensino médio em escola particular, o que contraria as regras do programa, afinal somente estudantes vindos da rede pública podem concorrer à bolsa.
O juiz, no entanto, desconsiderou o critério, julgando que a mensalidade paga pela estudante tinha um valor muito baixo, além de ela ter provado que não poderia arcar com as mensalidades da faculdade.
Quem não gostou nada dessa história foi o Movimento dos Sem Universidade (MSU). Assim que soube do ocorrido, o MSU encaminhou uma representação à Advocacia Geral da União (AGU) contra a decisão da Justiça de beneficiar a estudante.
Para o movimento, a decisão pode abrir precedente para outros casos semelhantes.
O MSU surgiu em São Paulo na década de 1990, fruto de movimentos e lutas em defesa dos interesses estudantis.
Entre as bandeiras que o movimento defende estão o fim do vestibular, a criação de universidades populares e a democratização do ensino público superior.
O MSU se diz apartidário, apesar de ter alguns militantes com histórico de atuação no PT. O movimento também realiza um importante trabalho social, promovendo o pré-vestibular gratuito.
O problema é que a estudante concluiu o ensino médio em escola particular, o que contraria as regras do programa, afinal somente estudantes vindos da rede pública podem concorrer à bolsa.
O juiz, no entanto, desconsiderou o critério, julgando que a mensalidade paga pela estudante tinha um valor muito baixo, além de ela ter provado que não poderia arcar com as mensalidades da faculdade.
Quem não gostou nada dessa história foi o Movimento dos Sem Universidade (MSU). Assim que soube do ocorrido, o MSU encaminhou uma representação à Advocacia Geral da União (AGU) contra a decisão da Justiça de beneficiar a estudante.
Para o movimento, a decisão pode abrir precedente para outros casos semelhantes.
O MSU surgiu em São Paulo na década de 1990, fruto de movimentos e lutas em defesa dos interesses estudantis.
Entre as bandeiras que o movimento defende estão o fim do vestibular, a criação de universidades populares e a democratização do ensino público superior.
O MSU se diz apartidário, apesar de ter alguns militantes com histórico de atuação no PT. O movimento também realiza um importante trabalho social, promovendo o pré-vestibular gratuito.
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