Cuidar de um doente não é tarefa fácil e não há dúvida de que o hospital é o lugar mais adequado para o tratamento. Lá estão os profissionais capacitados para lidar com o paciente, além dos equipamentos necessários para o atendimento.
Porém, para alguns tipos de paciente, o tratamento em casa pode trazer benefícios com um custo igual ou menor ao de uma internação.
O sistema home care, do inglês, pode ser traduzido como "cuidado em casa" e consiste no atendimento médico domiciliar.
Nele, o médico vai até a casa do paciente, o que substitui a internação ou realiza o monitoramento de pessoas portadoras de necessidades especiais e doenças crônicas.
Muitos médicos acreditam que este tipo de tratamento ajuda na recuperação do paciente, afinal os vínculos familiares são mantidos, além do que se evita a infecção hospitalar.
E isso foi comprovado por meio de pesquisa realizada no Reino Unido e Itália. O estudo feito com pacientes idosos com doença pulmonar revelou, após seis meses, que aqueles que optaram pelo home care tiveram o risco de morte menor do que os pacientes internados em hospitais.
É importante que os familiares tenham consciência de que o home care não significa que o paciente receberá visitas médicas esporádicas.
É necessário que um cômodo da casa seja equipado de acordo com as necessidades do doente, juntamente com o suporte de profissionais, como auxiliares de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, enfim, o que o médico autorizar.
Aliás, somente o médico é quem pode decidir sobre o home care, o que depende de cada caso. O mais importante, no entanto, é a família estar preparada para acolher e auxiliar no que for preciso.
Porém, para alguns tipos de paciente, o tratamento em casa pode trazer benefícios com um custo igual ou menor ao de uma internação.
O sistema home care, do inglês, pode ser traduzido como "cuidado em casa" e consiste no atendimento médico domiciliar.
Nele, o médico vai até a casa do paciente, o que substitui a internação ou realiza o monitoramento de pessoas portadoras de necessidades especiais e doenças crônicas.
Muitos médicos acreditam que este tipo de tratamento ajuda na recuperação do paciente, afinal os vínculos familiares são mantidos, além do que se evita a infecção hospitalar.
E isso foi comprovado por meio de pesquisa realizada no Reino Unido e Itália. O estudo feito com pacientes idosos com doença pulmonar revelou, após seis meses, que aqueles que optaram pelo home care tiveram o risco de morte menor do que os pacientes internados em hospitais.
É importante que os familiares tenham consciência de que o home care não significa que o paciente receberá visitas médicas esporádicas.
É necessário que um cômodo da casa seja equipado de acordo com as necessidades do doente, juntamente com o suporte de profissionais, como auxiliares de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, enfim, o que o médico autorizar.
Aliás, somente o médico é quem pode decidir sobre o home care, o que depende de cada caso. O mais importante, no entanto, é a família estar preparada para acolher e auxiliar no que for preciso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário