Milhares de pessoas têm suas vidas transformadas antes mesmo dele chegar. E os estragos que ele provoca, assim que passa pelo local atingido, só confirmam a real dimensão do problema.
Os furacões são, na verdade, ciclones tropicais e recebem esse nome quando ganham força, isto é, quando os ventos que os formam ultrapassam a velocidade de 120 Km/h.
Foi isso que aconteceu ontem (26) no litoral do Haiti. O furacão Gustav segue com ventos de até 150 Km/h e deve atingir Cuba ainda hoje. Além deles, podem ser afetadas a República Dominicana e Jamaica.
Escolas e o comércio foram fechados e o país se mantém em estado de alerta. Há menos de duas semanas o Haiti sofreu com a passagem da tempestade tropical Fay, na qual pelo menos sete pessoas morreram.
Origem
Os furacões se formam sobre as águas quentes dos trópicos em colunas de ar em rotação. Eles liberam grande quantidade de energia e transportam ar úmido e quente.
Quando alcançam o continente provocam chuvas fortes e rápidas. Diferente do tornado, que acontece num lugar específico, o furacão pode avançar num raio de 1.000 km de diâmetro. Além disso, enquanto um tornado dura algumas horas, um furacão pode durar semanas percorrendo milhares de quilômetros.
Os furacões são classificados em uma escala (Saffir-Simpson) que varia de um a cinco. Os de nível um tem as velocidades mais baixas, enquanto os de nível cinco trazem chuvas em grande quantidade, enchentes graves e diversos prejuízos.
Wilma, Isabel, Katrina e o que atingiu o Brasil, Catarina, são alguns nomes escolhidos para os furacões. Eles servem para evitar confusões quando existem vários sistemas numa mesma bacia. Além de nomear os furacões o Centro Nacional de Furacões (ou National Hurricane Center) é responsável por alertar a população emitindo avisos com até 36 horas de antecedência.
A palavra "furacão" tem origem entre os maias (povos que habitava a América Central antes da colonização espanhola). Eles cultuavam o deus Huracan, responsável pelas tempestades.
Os furacões são, na verdade, ciclones tropicais e recebem esse nome quando ganham força, isto é, quando os ventos que os formam ultrapassam a velocidade de 120 Km/h.
Foi isso que aconteceu ontem (26) no litoral do Haiti. O furacão Gustav segue com ventos de até 150 Km/h e deve atingir Cuba ainda hoje. Além deles, podem ser afetadas a República Dominicana e Jamaica.
Escolas e o comércio foram fechados e o país se mantém em estado de alerta. Há menos de duas semanas o Haiti sofreu com a passagem da tempestade tropical Fay, na qual pelo menos sete pessoas morreram.
Origem
Os furacões se formam sobre as águas quentes dos trópicos em colunas de ar em rotação. Eles liberam grande quantidade de energia e transportam ar úmido e quente.
Quando alcançam o continente provocam chuvas fortes e rápidas. Diferente do tornado, que acontece num lugar específico, o furacão pode avançar num raio de 1.000 km de diâmetro. Além disso, enquanto um tornado dura algumas horas, um furacão pode durar semanas percorrendo milhares de quilômetros.
Os furacões são classificados em uma escala (Saffir-Simpson) que varia de um a cinco. Os de nível um tem as velocidades mais baixas, enquanto os de nível cinco trazem chuvas em grande quantidade, enchentes graves e diversos prejuízos.
Wilma, Isabel, Katrina e o que atingiu o Brasil, Catarina, são alguns nomes escolhidos para os furacões. Eles servem para evitar confusões quando existem vários sistemas numa mesma bacia. Além de nomear os furacões o Centro Nacional de Furacões (ou National Hurricane Center) é responsável por alertar a população emitindo avisos com até 36 horas de antecedência.
A palavra "furacão" tem origem entre os maias (povos que habitava a América Central antes da colonização espanhola). Eles cultuavam o deus Huracan, responsável pelas tempestades.
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