O desmaio é um estado de inconsciência bastante comum, de origem circulatória. Quando ocorre o desmaio as funções cardíacas e respiratórias são preservadas. Ele pode ser causado por vários fatores, como a subnutrição, o cansaço, excesso de sol, stress, entre outros. E pode também ser precipitado por nervosismo, emoções fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças.
Dados indicam que uma em cada três pessoas desmaia pelo menos uma vez na vida, freqüentemente antes dos 35 anos ou após os 65 anos de idade (80% dos casos). Dos adultos que desmaiam, 20% é devido a um problema cardíaco (arritmia ou cardiopatia estrutural). Em cerca de 10% das pessoas a razão ou causa é desconhecida.
Depois de um minuto em média, como não existe o efeito da gravidade, o fluxo de sangue para o cérebro é novamente restabelecido e recupera-se a consciência. Mas a profundidade e a duração da inconsciência variam de acordo com a causa do desmaio. Algumas vezes o indivíduo não está completamente alheio ao que se passa ao seu redor, podendo lembrar do que aconteceu, como também pode ter um desconhecimento completo dos acontecimentos (amnésia).
Diagnóstico
Muitas vezes o indivíduo pressente o desmaio, como uma sensação desagradável, ficando confuso, bocejando, sua visão pode obscurecer ou ver pontos distantes dos seus olhos, os ouvidos podem tilintar e os objetos podem balançar ao seu redor, sendo acompanhado ou não de náuseas e vômitos. Alguns sinais e sintomas podem indicar um desmaio:
- Palidez (pele descorada)
- Pulso rápido e fraco
- Perda dos sentidos
- Tontura
- Sensação de mal-estar
- Suor frio
- Perda da consciência
- Fraqueza
- Sensação de falta de ar
Conduta de emergência
O atendimento primário a uma pessoa que desmaiou deve ser feito no local tomando algumas providências:
- Arejar o ambiente, ou transportar a vítima para um local com melhor ventilação;
- Elevar os membros inferiores, com isso o sangue circula em maior quantidade no cérebro e nos órgãos nobres. Deixar a cabeça da vítima em um nível inferior ao dos pés
- Virar a cabeça para o lado, evitando que a vítima venha a vomitar e possa se asfixiar
- Afrouxar a roupa, para uma melhor circulação
- Estimular sua respiração e circulação, molhar seu rosto e cabeça com água fria
A contração forte dos músculos da perna (técnica legcrossing) também é benéfica no caso de desmaio. Após o desmaio ter passado, não se deve dar água imediatamente, para evitar que a vítima se afogue, pois ainda não está com seus reflexos recuperados totalmente.
Se ainda não houve o desmaio, mas a pessoa está preste a desmaiar, faz-se outro procedimento: sentar a vítima numa cadeira, fazer com que ela coloque a cabeça entre as coxas e fazer pressão na nuca para baixo, (com a palma da mão), enquanto ela força a cabeça para cima por alguns segundos. Esse movimento fará com que aumente a quantidade de sangue e oxigênio no cérebro.
É importante lembrar que em qualquer tipo de desmaio, mesmo que a pessoa recupere rapidamente os sentidos, deve-se procurar orientação médica para saber a real causa do problema e o respectivo tratamento. Se o desmaio durar mais de um ou dois minutos, deve-se agasalhar o paciente e procurar um médico.
Dados indicam que uma em cada três pessoas desmaia pelo menos uma vez na vida, freqüentemente antes dos 35 anos ou após os 65 anos de idade (80% dos casos). Dos adultos que desmaiam, 20% é devido a um problema cardíaco (arritmia ou cardiopatia estrutural). Em cerca de 10% das pessoas a razão ou causa é desconhecida.
Depois de um minuto em média, como não existe o efeito da gravidade, o fluxo de sangue para o cérebro é novamente restabelecido e recupera-se a consciência. Mas a profundidade e a duração da inconsciência variam de acordo com a causa do desmaio. Algumas vezes o indivíduo não está completamente alheio ao que se passa ao seu redor, podendo lembrar do que aconteceu, como também pode ter um desconhecimento completo dos acontecimentos (amnésia).
Diagnóstico
Muitas vezes o indivíduo pressente o desmaio, como uma sensação desagradável, ficando confuso, bocejando, sua visão pode obscurecer ou ver pontos distantes dos seus olhos, os ouvidos podem tilintar e os objetos podem balançar ao seu redor, sendo acompanhado ou não de náuseas e vômitos. Alguns sinais e sintomas podem indicar um desmaio:
- Palidez (pele descorada)
- Pulso rápido e fraco
- Perda dos sentidos
- Tontura
- Sensação de mal-estar
- Suor frio
- Perda da consciência
- Fraqueza
- Sensação de falta de ar
Conduta de emergência
O atendimento primário a uma pessoa que desmaiou deve ser feito no local tomando algumas providências:
- Arejar o ambiente, ou transportar a vítima para um local com melhor ventilação;
- Elevar os membros inferiores, com isso o sangue circula em maior quantidade no cérebro e nos órgãos nobres. Deixar a cabeça da vítima em um nível inferior ao dos pés
- Virar a cabeça para o lado, evitando que a vítima venha a vomitar e possa se asfixiar
- Afrouxar a roupa, para uma melhor circulação
- Estimular sua respiração e circulação, molhar seu rosto e cabeça com água fria
A contração forte dos músculos da perna (técnica legcrossing) também é benéfica no caso de desmaio. Após o desmaio ter passado, não se deve dar água imediatamente, para evitar que a vítima se afogue, pois ainda não está com seus reflexos recuperados totalmente.
Se ainda não houve o desmaio, mas a pessoa está preste a desmaiar, faz-se outro procedimento: sentar a vítima numa cadeira, fazer com que ela coloque a cabeça entre as coxas e fazer pressão na nuca para baixo, (com a palma da mão), enquanto ela força a cabeça para cima por alguns segundos. Esse movimento fará com que aumente a quantidade de sangue e oxigênio no cérebro.
É importante lembrar que em qualquer tipo de desmaio, mesmo que a pessoa recupere rapidamente os sentidos, deve-se procurar orientação médica para saber a real causa do problema e o respectivo tratamento. Se o desmaio durar mais de um ou dois minutos, deve-se agasalhar o paciente e procurar um médico.
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