Quando se fala em consciência ambiental é quase automático lembrar dos movimentos em defesa dos animais, da preservação do ecossistema e do desenvolvimento sustentável.
Aliás, esses conceitos, apesar de antigos, só agora têm sido tratados com a devida atenção. Tudo porque o planeta dá sinais, mais evidentes, da fragilidade das condições a que foi submetido ao longo de milhares de anos.
E se, antes, as práticas ecologicamente corretas soavam como chatices e "coisas de ambientalista", hoje elas são defendidas por um número cada vez maior de pessoas.
Até o Papa Bento XVI entrou na briga, mas como vilão. Tudo porque ele resolveu resgatar um antigo costume dos papas medievais.
O camauro, uma espécie de gorro de papai noel, teria tudo para ser um ingênuo acessório, não fosse a bendita pele de arminho branco usada na borda.
O arminho é um animal de pequeno porte, cuja pelagem é bastante apreciada na confecção de mantos e casacos.
Depois de aparecer em público vestindo o camauro, ambientalistas da Aidaa (Associação Itália para a Defesa dos Animais e do Meio Ambiente) resolveram fazer um abaixo-assinado pedindo ao Papa que não usasse mais o adorno.
Em tempos de consciência ecológica, o melhor a fazer é aderir às peles sintéticas para continuar com a tradição.
Aliás, esses conceitos, apesar de antigos, só agora têm sido tratados com a devida atenção. Tudo porque o planeta dá sinais, mais evidentes, da fragilidade das condições a que foi submetido ao longo de milhares de anos.
E se, antes, as práticas ecologicamente corretas soavam como chatices e "coisas de ambientalista", hoje elas são defendidas por um número cada vez maior de pessoas.
Até o Papa Bento XVI entrou na briga, mas como vilão. Tudo porque ele resolveu resgatar um antigo costume dos papas medievais.
O camauro, uma espécie de gorro de papai noel, teria tudo para ser um ingênuo acessório, não fosse a bendita pele de arminho branco usada na borda.
O arminho é um animal de pequeno porte, cuja pelagem é bastante apreciada na confecção de mantos e casacos.
Depois de aparecer em público vestindo o camauro, ambientalistas da Aidaa (Associação Itália para a Defesa dos Animais e do Meio Ambiente) resolveram fazer um abaixo-assinado pedindo ao Papa que não usasse mais o adorno.
Em tempos de consciência ecológica, o melhor a fazer é aderir às peles sintéticas para continuar com a tradição.
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