Ninguém sabe ao certo o que leva homens e mulheres a experimentar bebida alcoólica. Alguns começam por curiosidade, diversão, pressionados por amigos, enfim, qualquer motivo que lhes pareça razoável.
A fase de iniciação acontece, geralmente, na adolescência, por volta dos 15 anos, mas, o período mais intenso de alcoolização se dá entre 18 e 22 anos. Estima-se que, aos 18 anos, mais de 60% dos jovens já ficaram bêbados ao menos uma vez.
No entanto, por que alguns se tornam alcoólicos, enquanto outros se mantêm moderados? Não se tem resposta definitiva sobre o tema, mas, segundo estudo norte-americano, homens são mais propensos a desenvolver transtornos alcoólicos do que mulheres.
De acordo com a pesquisa, mais de 20% dos homens correm risco de ter problemas por causa do consumo excessivo de álcool, enquanto as mulheres têm menos chance, em torno de 10%.
Os transtornos alcoólicos se caracterizam não só pelos efeitos conhecidos da embriaguez, como a alteração dos sentidos e a dependência do álcool, mas também pela depressão, ansiedade e insônia.
Quem sofre do mal também pode apresentar tendências suicidas, além de ingerir outras drogas simultaneamente.
Entre as consequências, embora não aconteça em todos os casos, estão o aumento do risco de enfarte, ataques cerebrais, cirrose e câncer.
Quando se fala em transtornos alcoólicos, deve-se pensar não somente nos prejuízos pessoais que o indivíduo tem ao se envolver com a bebida; deve-se pesar, principalmente, os gastos públicos com saúde, e, aí, todos estão envolvidos, alcoólicos ou não.
A fase de iniciação acontece, geralmente, na adolescência, por volta dos 15 anos, mas, o período mais intenso de alcoolização se dá entre 18 e 22 anos. Estima-se que, aos 18 anos, mais de 60% dos jovens já ficaram bêbados ao menos uma vez.
No entanto, por que alguns se tornam alcoólicos, enquanto outros se mantêm moderados? Não se tem resposta definitiva sobre o tema, mas, segundo estudo norte-americano, homens são mais propensos a desenvolver transtornos alcoólicos do que mulheres.
De acordo com a pesquisa, mais de 20% dos homens correm risco de ter problemas por causa do consumo excessivo de álcool, enquanto as mulheres têm menos chance, em torno de 10%.
Os transtornos alcoólicos se caracterizam não só pelos efeitos conhecidos da embriaguez, como a alteração dos sentidos e a dependência do álcool, mas também pela depressão, ansiedade e insônia.
Quem sofre do mal também pode apresentar tendências suicidas, além de ingerir outras drogas simultaneamente.
Entre as consequências, embora não aconteça em todos os casos, estão o aumento do risco de enfarte, ataques cerebrais, cirrose e câncer.
Quando se fala em transtornos alcoólicos, deve-se pensar não somente nos prejuízos pessoais que o indivíduo tem ao se envolver com a bebida; deve-se pesar, principalmente, os gastos públicos com saúde, e, aí, todos estão envolvidos, alcoólicos ou não.
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