terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Capes?


Já não é mais suficiente apenas ter curso superior e falar outro idioma para conseguir se destacar no mercado de trabalho. Para garantir uma boa colocação, além da famigerada indicação, é preciso também vivência internacional.

Se ela vier acompanhada de uma pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado), tanto melhor. A valorização do profissional com essa experiência no currículo tende a ser cada vez maior.

Quem mantém e proporciona a oportunidade de estudantes conseguirem estudar no exterior, concedendo bolsas de estudos, é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A agência, ligada ao Ministério da Educação (MEC), estimula a formação acadêmica e a pesquisa, além de avaliar e aprovar os cursos de pós-graduação no Brasil.


Foi criada em 1951, quando a sigla ainda significava "Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior". Dois anos depois, era implantado o Programa Universitário e as primeiras bolsas de estudo eram concedidas.

Mesmo diante da crise financeira, que assola o mundo inteiro, os programas e instituições que oferecem bolsas continuam mantendo as vagas e, em alguns casos, até aumentaram a oferta.

Nos últimos anos, tem crescido bastante a parceria entre a comunidade internacional, graças a novos acordos de cooperação. O resultado pode ser visto em programas específicos, como o Chevening, cujas bolsas são exclusivas para brasileiros.

O mais importante para quem deseja conseguir uma bolsa no exterior é ter boas notas. O requisito fundamental para a obtenção do benefício é a excelência acadêmica, além, é claro, do conhecimento do idioma do país escolhido.


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