Dificilmente alguém sabe dizer o que é a Conta Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC), tampouco tem conhecimento de que paga por isso. Exatamente, se você consome energia elétrica no Brasil (o fato de estar lendo esse post já é um indício), este encargo é cobrado mensalmente na sua conta de luz.
Lá se vão 16 anos desde que a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) começou a cobrar essa taxa, por meio das distribuidoras de energia espalhadas pelo país.
A arrecadação da CCC é usada para financiar o óleo usado na geração de energia termelétrica em áreas isoladas, ou seja, não atendidas pelo serviço de eletrificação; principalmente na região Norte.
Quem administra os recursos da conta é a Eletrobrás, enquanto a ANEEL fixa os valores das cotas anuais da CCC.
A boa notícia é que a ANEEL aprovou, este ano, um valor menor do que no ano passado para a CCC, de R$ 2,47 bilhões. O montante é 30% menor do que o total pago ano passado, o que pode contribuir para uma redução de até 1% nas contas de luz. Pode parecer pouco, mas, em tempos difíceis, é melhor que nada.
Considerando que a proposta inicial da Eletrobrás era de R$ 4,17 bilhões – valor 40% maior que o aprovado –, até que o desconto foi bom. Por outro lado, o valor estabelecido esta semana pode ser revisto no segundo semestre, dependendo de alguns fatores.
Lá se vão 16 anos desde que a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) começou a cobrar essa taxa, por meio das distribuidoras de energia espalhadas pelo país.
A arrecadação da CCC é usada para financiar o óleo usado na geração de energia termelétrica em áreas isoladas, ou seja, não atendidas pelo serviço de eletrificação; principalmente na região Norte.
Quem administra os recursos da conta é a Eletrobrás, enquanto a ANEEL fixa os valores das cotas anuais da CCC.
A boa notícia é que a ANEEL aprovou, este ano, um valor menor do que no ano passado para a CCC, de R$ 2,47 bilhões. O montante é 30% menor do que o total pago ano passado, o que pode contribuir para uma redução de até 1% nas contas de luz. Pode parecer pouco, mas, em tempos difíceis, é melhor que nada.
Considerando que a proposta inicial da Eletrobrás era de R$ 4,17 bilhões – valor 40% maior que o aprovado –, até que o desconto foi bom. Por outro lado, o valor estabelecido esta semana pode ser revisto no segundo semestre, dependendo de alguns fatores.
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