Para ter conexão à Internet, seja discada ou banda larga, o consumidor paga uma taxa mensal à uma determinada operadora, dentre as várias que oferecem o serviço. Quem regulamenta e autoriza a prestação desse serviço é a Anatel, por meio de uma licença.
No caso de ministérios, autarquias e órgãos públicos federais, a conexão à Internet é feita pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Desde 2006, o Serpro administra uma rede de fibra ótica, chamada Infovia Brasília.
Entretanto, de acordo com a Anatel, o serviço prestado pelo Serpro é clandestino, porque o órgão não tem licença desde 2007, quando pediu cancelamento.
O Serpro é uma empresa pública, ligada ao Ministério da Fazenda, cujo principal objetivo é modernizar e agilizar os serviços do setor público, por meio de programas e serviços que permitem maior controle e transparência sobre a receita e os gastos públicos.
Em 44 anos de existência, destacam-se várias soluções desenvolvidas pelo órgão, como a declaração do Imposto de Renda via Internet (ReceitaNet), a nova Carteira Nacional de Habilitação e o novo Passaporte Brasileiro.
Enquanto milhões de brasileiros aguardam a tão falada inclusão digital, afinal muita gente ainda continua de fora desse processo, o governo dá o mau exemplo se conectando à rede clandestinamente.
No caso de ministérios, autarquias e órgãos públicos federais, a conexão à Internet é feita pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Desde 2006, o Serpro administra uma rede de fibra ótica, chamada Infovia Brasília.
Entretanto, de acordo com a Anatel, o serviço prestado pelo Serpro é clandestino, porque o órgão não tem licença desde 2007, quando pediu cancelamento.
O Serpro é uma empresa pública, ligada ao Ministério da Fazenda, cujo principal objetivo é modernizar e agilizar os serviços do setor público, por meio de programas e serviços que permitem maior controle e transparência sobre a receita e os gastos públicos.
Em 44 anos de existência, destacam-se várias soluções desenvolvidas pelo órgão, como a declaração do Imposto de Renda via Internet (ReceitaNet), a nova Carteira Nacional de Habilitação e o novo Passaporte Brasileiro.
Enquanto milhões de brasileiros aguardam a tão falada inclusão digital, afinal muita gente ainda continua de fora desse processo, o governo dá o mau exemplo se conectando à rede clandestinamente.
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