Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come; é mais ou menos assim que se sentem os fazendeiros cujas propriedades são invadidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
Em Presidente Bernardes, São Paulo, uma fazenda foi invadida 20 vezes, sendo a última na semana passada. E se antes os fazendeiros, o poder público e a mídia eram pegos de surpresa, com invasões no meio da noite, hoje eles anunciam com antecedência quando e onde vão atacar.
É isso que fez com que a União Democrática Ruralista (UDR) entrasse com uma representação junto à Polícia Civil e o Ministério Público, pedindo a punição dos responsáveis pelas invasões de terras no Pontal do Paranapanema.
No comando dos sem-terra que invadiram 20 fazendas em 16 municípios paulistas está José Rainha Júnior, dissidente do MST, mas que continua liderando invasões.
De acordo com a UDR, a ação dos sem-terra foi premeditada e ganhou até mesmo nome: Operação Carnaval Vermelho. A UDR defende os direitos dos ruralistas e reivindica a ação preventiva da polícia em casos como este.
O processo de Reforma Agrária no país caminha a passos lentos, ou melhor, já nem anda mais e, por isso, as brigas por terra se tornaram batalhas sem lei.
O MST já não existe como unidade, perdeu o foco e hoje atua na clandestinidade. Há invasões, destruição, baderna, homicídios e, pelo fato de o movimento não existir juridicamente, não há como punir seus dirigentes.
Não há dúvida de que existem terras improdutivas no país e que a maneira de classificá-las ainda é obscura. Também é de conhecimento de todos que muitos integrantes desses movimentos são aproveitadores tentando levar vantagem.
Apontar quem está certo ou errado não é solução para o problema, tampouco põe fim aos conflitos. Enquanto isso, a mesma terra que mantém o homem vivo, por meio da produção de alimentos, serve também de cemitério para os que se enfrentam nessa guerra.
Em Presidente Bernardes, São Paulo, uma fazenda foi invadida 20 vezes, sendo a última na semana passada. E se antes os fazendeiros, o poder público e a mídia eram pegos de surpresa, com invasões no meio da noite, hoje eles anunciam com antecedência quando e onde vão atacar.
É isso que fez com que a União Democrática Ruralista (UDR) entrasse com uma representação junto à Polícia Civil e o Ministério Público, pedindo a punição dos responsáveis pelas invasões de terras no Pontal do Paranapanema.
No comando dos sem-terra que invadiram 20 fazendas em 16 municípios paulistas está José Rainha Júnior, dissidente do MST, mas que continua liderando invasões.
De acordo com a UDR, a ação dos sem-terra foi premeditada e ganhou até mesmo nome: Operação Carnaval Vermelho. A UDR defende os direitos dos ruralistas e reivindica a ação preventiva da polícia em casos como este.
O processo de Reforma Agrária no país caminha a passos lentos, ou melhor, já nem anda mais e, por isso, as brigas por terra se tornaram batalhas sem lei.
O MST já não existe como unidade, perdeu o foco e hoje atua na clandestinidade. Há invasões, destruição, baderna, homicídios e, pelo fato de o movimento não existir juridicamente, não há como punir seus dirigentes.
Não há dúvida de que existem terras improdutivas no país e que a maneira de classificá-las ainda é obscura. Também é de conhecimento de todos que muitos integrantes desses movimentos são aproveitadores tentando levar vantagem.
Apontar quem está certo ou errado não é solução para o problema, tampouco põe fim aos conflitos. Enquanto isso, a mesma terra que mantém o homem vivo, por meio da produção de alimentos, serve também de cemitério para os que se enfrentam nessa guerra.
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