Em mais uma alternativa de combate à crise financeira mundial, representantes de diversos países se reuniram no fim de semana em São Paulo. Foi o fórum do G-20, em que as principais economias do mundo discutiram, entre outros assuntos, os rumos do sistema financeiro.
É comum que líderes tentem encontrar soluções conjuntas em momentos conturbados como este, em que todos os países são afetados, direta ou indiretamente.
Isso, claro, depois de negar insistentemente a existência da crise e as possíveis conseqüências que ela poderia trazer.
E trouxe. Os efeitos já são perceptíveis e o discurso agora é outro. Se é verdade que tudo na vida tem seu lado bom, o presidente Lula não perdeu a oportunidade, na abertura da reunião do G-20, de alfinetar os países desenvolvidos.
Ele ressaltou a importância do aumento da participação dos países em desenvolvimento, como o Brasil, nas decisões globais.
O G-20 foi criado em 1999 e, como o nome sugere, é composto por 20 membros, representantes das principais economias mundiais, além de países emergentes.
Entre eles estão os países que compõem o G-8, a União Européia, o BRIC, entre outros.
Desde a criação do fórum a presidência tem passado por vários países e, este ano, o Brasil foi escolhido para presidir as discussões do grupo. Os representantes do país são o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
A prioridade da reunião do G-20 é a crise financeira, que teve início com a crise imobiliária nos Estados Unidos, mais especificamente no segmento de crédito subprime.
Depois de atingir os bancos, a crise ameaça a economia real e afeta o crescimento dos países. Por isso, a reunião serve para analisar as medidas já tomadas e repensar os rumos da economia para o futuro.
Somente para que não haja confusão, existe um outro grupo de mesmo nome, porém formado somente por países em desenvolvimento, que lutam para ter suas reivindicações ouvidas na Rodada de Doha.
Países que formam o G-20:
África do Sul
Alemanha
Arábia Saudita
Argentina
Austrália
Brasil
Canadá
China
Coréia do Sul
Estados Unidos
França
Índia
Indonésia
Itália
Japão
México
Reino Unido
Rússia
Turquia
União Européia
É comum que líderes tentem encontrar soluções conjuntas em momentos conturbados como este, em que todos os países são afetados, direta ou indiretamente.
Isso, claro, depois de negar insistentemente a existência da crise e as possíveis conseqüências que ela poderia trazer.
E trouxe. Os efeitos já são perceptíveis e o discurso agora é outro. Se é verdade que tudo na vida tem seu lado bom, o presidente Lula não perdeu a oportunidade, na abertura da reunião do G-20, de alfinetar os países desenvolvidos.
Ele ressaltou a importância do aumento da participação dos países em desenvolvimento, como o Brasil, nas decisões globais.
O G-20 foi criado em 1999 e, como o nome sugere, é composto por 20 membros, representantes das principais economias mundiais, além de países emergentes.
Entre eles estão os países que compõem o G-8, a União Européia, o BRIC, entre outros.
Desde a criação do fórum a presidência tem passado por vários países e, este ano, o Brasil foi escolhido para presidir as discussões do grupo. Os representantes do país são o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
A prioridade da reunião do G-20 é a crise financeira, que teve início com a crise imobiliária nos Estados Unidos, mais especificamente no segmento de crédito subprime.
Depois de atingir os bancos, a crise ameaça a economia real e afeta o crescimento dos países. Por isso, a reunião serve para analisar as medidas já tomadas e repensar os rumos da economia para o futuro.
Somente para que não haja confusão, existe um outro grupo de mesmo nome, porém formado somente por países em desenvolvimento, que lutam para ter suas reivindicações ouvidas na Rodada de Doha.
Países que formam o G-20:
África do Sul
Alemanha
Arábia Saudita
Argentina
Austrália
Brasil
Canadá
China
Coréia do Sul
Estados Unidos
França
Índia
Indonésia
Itália
Japão
México
Reino Unido
Rússia
Turquia
União Européia
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