Depois de anos nas prateleiras de farmácias, de vez em quando, alguns medicamentos acabam sendo proibidos, retirados de circulação ou apenas não recomendados.
Já explicamos aqui todo o caminho que um remédio percorre, desde os primeiros estudos até a comercialização.
Mesmo depois de aprovados, os testes continuam sendo realizados e as reações adversas de quem os utilizam podem sugerir mudanças ou até mesmo a proibição.
Esta semana, dois medicamentos utilizados para tratar pacientes com asma receberam um alerta de especialistas da Food and Drug Administration (FDA). A FDA é uma agência norte-americana que regulamenta a aprovação de alimentos, remédios, produtos veterinários, cosméticos, entre outros.
Este órgão funciona como a Anvisa aqui no Brasil. Os remédios sob suspeita, Serevent e Foradil, poderiam aumentar os riscos de morte do paciente, segundo a FDA. No Brasil, porém, eles são vendidos livremente com a aprovação da Anvisa.
A polêmica em torno das mortes surgiu porque tanto o Severent quando o Foradil - broncodilatadores -, devem ser usados junto com um corticóide inalatório.
O problema é que muitos pacientes usam estes medicamentos por conta própria e para alívio imediato da crise, sem associar com um corticóide. Além disso, a indicação de uso é de duas vezes por dia, mas algumas pessoas usam mais que isso.
Esta sobrecarga pode ter causado as mortes, que ainda estão sendo investigadas. A Anvisa informou, por meio da assessoria de imprensa, que acompanha as discussões internacionais sobre a indicação dos remédios, mas, por enquanto, não proíbe a venda.
No Brasil, o uso de medicamentos sem prescrição médica é tão grande que é comum as pessoas terem uma “farmacinha” em casa. O caso é agravado quando os pacientes não seguem as recomendações da receita ou mesmo da bula, não respeitando horários ou quantidades da medicação. Já dizia o velho ditado que de médico e louco, todo mundo tem um pouco.
Já explicamos aqui todo o caminho que um remédio percorre, desde os primeiros estudos até a comercialização.
Mesmo depois de aprovados, os testes continuam sendo realizados e as reações adversas de quem os utilizam podem sugerir mudanças ou até mesmo a proibição.
Esta semana, dois medicamentos utilizados para tratar pacientes com asma receberam um alerta de especialistas da Food and Drug Administration (FDA). A FDA é uma agência norte-americana que regulamenta a aprovação de alimentos, remédios, produtos veterinários, cosméticos, entre outros.
Este órgão funciona como a Anvisa aqui no Brasil. Os remédios sob suspeita, Serevent e Foradil, poderiam aumentar os riscos de morte do paciente, segundo a FDA. No Brasil, porém, eles são vendidos livremente com a aprovação da Anvisa.
A polêmica em torno das mortes surgiu porque tanto o Severent quando o Foradil - broncodilatadores -, devem ser usados junto com um corticóide inalatório.
O problema é que muitos pacientes usam estes medicamentos por conta própria e para alívio imediato da crise, sem associar com um corticóide. Além disso, a indicação de uso é de duas vezes por dia, mas algumas pessoas usam mais que isso.
Esta sobrecarga pode ter causado as mortes, que ainda estão sendo investigadas. A Anvisa informou, por meio da assessoria de imprensa, que acompanha as discussões internacionais sobre a indicação dos remédios, mas, por enquanto, não proíbe a venda.
No Brasil, o uso de medicamentos sem prescrição médica é tão grande que é comum as pessoas terem uma “farmacinha” em casa. O caso é agravado quando os pacientes não seguem as recomendações da receita ou mesmo da bula, não respeitando horários ou quantidades da medicação. Já dizia o velho ditado que de médico e louco, todo mundo tem um pouco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário